De todos os cilícios, um, apenas
Me foi grato sofrer
Cinquenta anos de desassossego
A ver correr
Serenas
As águas do Mondego.
Era da janela do seu consultório, na Baixa de Coimbra, que o escritor Miguel Torga (pseudónimo do médico Adolfo Rocha) via o rio correr, sereno. E é ali, no Largo da Portagem,
encostado à margem direita do Mondego e defronte do antigo gabinete do otorrinolaringologista, que foi erigido o memorial que o homenageia e, onde, fica gravado esta poesia.
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